O recém-nascido esta
completamente desprotegido e dependente, embora já vem com alguma autonomia
desde o seu instinto de sobrevivência apurado para sugar (mamar) respirar e
engolir, já nos seus instintos primitivos irão desaparecendo durante o primeiro
ano, tal como andar e nadar.
Durante as primeiras semanas de
vida, o lactente é capaz de reagir às sensações táteis, gustativas, sonoras,
aos movimentos e a imagens visuais, especialmente diante de um rosto humano,
mas depende de alguém que o alimente, o proteja no seu meio.
A criança move os braços, as pernas. Os movimentos serão melhores quando o seu sistema nervoso central se for desenvolvendo e assim os movimentos serão mais coordenados.
A criança move os braços, as pernas. Os movimentos serão melhores quando o seu sistema nervoso central se for desenvolvendo e assim os movimentos serão mais coordenados.

Já produz alguns sons, o choro é um deles que tem como objectivo por exemplo
querer alimentar-se. Quando ouve ruídos, interrompe seus os movimentos mas
ainda não se vira para a fonte pois ainda não consegue coordenar esta situação.
A criança por volta dos três
meses pode virar-se para os dois lados, a cabeça pode ser mantida na linha
média, coloca frequentemente para um dos lados. As mãos podem ser trazidas para
a linha média. Ela já brinca com as mãos e pode segurar objectos, levando-os à boca.
Controla da cabeça e dá um grande passo para vencer a força da gravidade que o
havia deixado tão fisicamente dependente no momento do nascimento.

Nesta fase gostam de visualizar imagens relacionadas com caras e imitam tudo
que se lhe façam.
Em experiências Espaço tridimensionais verificou-se que as crianças a partir dos 6 meses tinham receio em caminhar sobre pressuposto penhasco e não caminhavam sobre ele. Enquanto com idade inferior as crianças transponham o dissimulado penhasco.
O seu relacionamento com o ambiente melhorou e, por causa disso, a criança começa a investigar seu ambiente e mostra-se mentalmente (snc) mais adiantado o que lhe permitiu motricidade. A criança já tem, além das fases da satisfação de necessidades alimentares, o desejo de contactos com o ambiente. Se não os consegue, reclama.
Pelo sexto mês a criança já se senta,
pode-se tirar as mãos por curtos períodos. Ela joga-se, então, para adiante,
tendo um controle de peso insuficiente. Quando colocada em pé, apresenta boa
simetria da postura, mas não se mantém independentemente e já pode falar
algumas palavras como pai e mãe.
A criança já no processo intermodal agarra objectos e tenta estabilizar-se e explorar nesse sentido. Objectos menores e
maiores são agarrados, quase sempre com a palma da mão. Já existe boa
coordenação dos músculos oculares, boa coordenação olho -mão, já acompanha em
todos os planos. Já come biscoitos que lhe são dados, bebe em copos que alguém
segura para ela e come com colher (própria).
A criança pelo oitavo ou nono mês tornou-se
muito mais estável e chega à posição erecta embora ainda sem segurança. Assim,
do ponto de vista mental, há uma melhor situação e pode, a partir daí,
descobrir melhor o seu meio. Movimentos continuados, modificações na posição e
tentativas constantes de alcançar alguma coisa.
Nessa idade, o brinquedo bem agarrado já pode ser atirado. Pega objectos pequenos com o polegar e o indicador (pinça).
Nessa idade, o brinquedo bem agarrado já pode ser atirado. Pega objectos pequenos com o polegar e o indicador (pinça).
Quase nunca assume a posição dorsal e
ventral. Senta-se estavelmente e, quando perde o equilíbrio, reage com contra movimento do corpo. Fica em pé com maior estabilidade e, quando ajudada,
apresenta bom equilíbrio. Sentada ou em pé apoia-se sobre os membros,
locomovendo-se com maior rapidez
Ao atingir um ano o sentar sem apoio é normal, com bastante equilíbrio. Também fica em pé sozinha agarrando em objectos. Passa da posição em pé para sentada e sentada para em pé
Esta idade é o estádio intermédio da horizontal para a vertical ainda instável. Os estádios intermédios melhoram. A criança fica em pé e tenta largar-se. Anda ao longo dos móveis, por isso já não se pode deixá-la só.
Ao atingir um ano o sentar sem apoio é normal, com bastante equilíbrio. Também fica em pé sozinha agarrando em objectos. Passa da posição em pé para sentada e sentada para em pé
Esta idade é o estádio intermédio da horizontal para a vertical ainda instável. Os estádios intermédios melhoram. A criança fica em pé e tenta largar-se. Anda ao longo dos móveis, por isso já não se pode deixá-la só.
Ao fazer um ano ainda preferem gatinhar,
pois é uma locomoção mais rápida, mas já começam a dar os primeiros passos.
Nesta fase a criança já consegue discernir todas as cores como o adulto. Têm
boa compreensão do que lhe dizem e consegue expressar-se dizendo, por exemplo,
papa.
Não sendo ao acaso que esta
situação acontece pois como se sabe nesta fase da vida a criança já adquiriu
2/3 do seu desenvolvimento intelectual e cerebral.
No jovem adolescente basicamente eles vão passar por muitas dúvidas até criar
a sua própria identidade e estabilizar com a sua fisionomia (seios pequenos ou
o tamanho do pénis, etc…).
Conclusão
Sabe-se que o desenvolvimento
motor é o processo de mudanças no comportamento motor que envolve tanta
maturação do (SNC), quanto a interacção com o ambiente e os estímulos dados
durante o desenvolvimento da criança. Verificou-se as fases de desenvolvimento
da criança até os 18 meses de vida e, com a estimulação precoce poderemos vir a
ter crianças mais felizes e competentes no futuro (vida adulta).
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